O ministro da infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, anunciou, ontem, que os aeroportos Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e Congonhas, em São Paulo, devem ir para as mãos da iniciativa privada até o início de 2022.
Os terminais, que fazem a ponte aérea Rio-São Paulo, devem encabeçar o sétimo e último bloco de concessões de 44 aeroportos da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
"Por que esses ficaram por último? Esses dois aeroportos são muito importantes para a estabilidade financeira da Infraero", disse o ministro, em reunião com o Conselho Empresarial do Grupo de Líderes Empresariais (Lide), no Rio de Janeiro.
Segundo Freitas, a medida também faz parte de uma estratégia para atrair investidores.
"Estamos convidando o investidor a conhecer o mercado brasileiro e já vir para a sexta rodada. E é como se a gente afirmasse assim: o melhor está ficando para o final", detalhou.
A primeira rodada de vendas ocorreu em março, com o leilão de concessão em blocos com 12 aeroportos. Na avaliação do ministro, a estreia foi bem sucedida, com "ágios bastante interessantes". Na próxima rodada, prevista para outubro de 2020, serão leiloadas as concessões de 22 aeroportos, que serão oferecidos nos blocos Sul, Centro-Oeste e Norte 1.
Freitas avalia que a concessão dos aeroportos vai impulsionar o mercado de aviação civil, além de proporcionar uma mudança na "vocação da Infraero", que se dedicará mais aos aeroportos regionais.
"Uma das nossas preocupações é fomentar a aviação regional, que vai acabar alimentando os aeroportos de grande porte que são hoje administrados pela Infraero e serão transferidos para a iniciativa privada", disse.
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Segundo ministro, meta é atrair mais investidores para venda de concessões dos aeroportos de Congonhas e Santos Dumont
O ministro da infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, anunciou, ontem, que os aeroportos Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e Congonhas, em São Paulo, devem ir para as mãos da iniciativa privada até o início de 2022.
Os terminais, que fazem a ponte aérea Rio-São Paulo, devem encabeçar o sétimo e último bloco de concessões de 44 aeroportos da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
"Por que esses ficaram por último? Esses dois aeroportos são muito importantes para a estabilidade financeira da Infraero", disse o ministro, em reunião com o Conselho Empresarial do Grupo de Líderes Empresariais (Lide), no Rio de Janeiro.
Segundo Freitas, a medida também faz parte de uma estratégia para atrair investidores.
"Estamos convidando o investidor a conhecer o mercado brasileiro e já vir para a sexta rodada. E é como se a gente afirmasse assim: o melhor está ficando para o final", detalhou.
A primeira rodada de vendas ocorreu em março, com o leilão de concessão em blocos com 12 aeroportos. Na avaliação do ministro, a estreia foi bem sucedida, com "ágios bastante interessantes". Na próxima rodada, prevista para outubro de 2020, serão leiloadas as concessões de 22 aeroportos, que serão oferecidos nos blocos Sul, Centro-Oeste e Norte 1.
Freitas avalia que a concessão dos aeroportos vai impulsionar o mercado de aviação civil, além de proporcionar uma mudança na "vocação da Infraero", que se dedicará mais aos aeroportos regionais.
"Uma das nossas preocupações é fomentar a aviação regional, que vai acabar alimentando os aeroportos de grande porte que são hoje administrados pela Infraero e serão transferidos para a iniciativa privada", disse.
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