• DESTAK

  • Home
  • Brasil
    • Política
    • Pelo país
    • Eleições 2018
  • Cidades
    • São Paulo
    • Rio de Janeiro
    • Brasília
    • ABC
    • Recife
    • Campinas
  • Seu Valor
    • Mercado
    • Empresas & Negócios
    • Seu bolso
    • Franquias
  • Mundo
  • Esportes
    • Futebol
    • Outras Modalidades
  • Diversão & Arte
    • Música
    • Livros
    • Cinema
    • TV
  • Mundo Geek
  • Viajar
  • Carreira & Formação
  • Pet
  • Figura
  • Autos
  • Saúde
  • LifeStyle
    • Insider
    • Vida Saudável
    • Arte de viver
  • Astrologia
  • Fotografias
  • Vídeos
  • Opinião Destak
    • Colunistas
    • Blogs
  • Web Destak
  • TV Destak
  • Carnaval
  • AGENDA
DESTAK // Mundo
  • Pesquisar
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Brasil
  • Seu Valor
  • Mundo
  • Diversão & Arte
  • Agenda D&A
  • Esportes
  • Cidades
  • Pet
  • Figura
  • Mundo Geek
  • Carnaval
  • Escolha seu local
Alemanha

Merkel inicia sua despedida do poder deixando o comando do partido

07.12.2018 12:31 por France Presse 0
Chanceler alemã já havia informado que este seria seu último mandato; ela deixa a liderança do conservador CDU após 18 anos no cargo
Merkel inicia sua despedida do poder deixando o comando do partido
Foto: AFP

Após 18 anos de comando da legenda, Angela Merkel entrega nesta sexta-feira (7) a liderança de seu partido conservador, após uma votação histórica da CDU que pode ser decisiva para o rumo da Alemanha no futuro.

Depois de 13 anos à frente da maior potência econômica e política europeia, Merkel renunciou no fim de outubro à liderança da CDU, após os resultados negativos do partido nas eleições regionais na Baviera (sul) e em Hesse (oeste). Na época, ela explicou que terminaria seu mandato e não deixaria uma indicação de sucessor.

A votação dos 1.001 delegados da União Democrata-Cristã (CDU) reunidos no congresso partidário em Hamburgo pode ter uma importância histórica para o país, pois "aquele que conquistar a presidência do partido mais importante na Alemanha se tornará chanceler no longo prazo", explicou à agência France Presse o cientista político Eckhard Jesse, da Universidade de Chemnitz.

Continuar a ler
Relacionado
Angela Merkel diz que projeto de paz europeia está em risco
Angela Merkel diz que projeto de paz europeia está em risco
Alemanha quer assumir mais responsabilidades no mundo, diz Merkel
Alemanha quer assumir mais responsabilidades no mundo, diz Merkel
Herdeira política de Merkel oficializa candidatura para presidir a CDU
Disputa à sucessão de Angela Merkel começa na Alemanha
Merkel afirma que este será seu último mandato como chanceler
Merkel afirma que este será seu último mandato como chanceler

Três candidatos disputam a liderança do partido.

A primeira é Annegret Kramp-Karrenbauer (conhecida como "AKK"), 56 anos, secretária-geral do partido, considerada a "Merkel bis", já que defende a mesma linha de centro-direita da chanceler.

O segundo é o milionário Friedrich Merz, de 63, que propõe uma guinada à direita da CDU e do país. Afastado por Merkel no passado, ele deseja retornar à linha de frente após uma década de ostracismo político.

O terceiro candidato é o jovem ministro da Saúde, Jens Spahn, muito crítico de Merkel, mas suas possibilidades são consideradas reduzidas.

'Reconhecimento'

"Sinto reconhecimento por ter sido presidente durante 18 anos", afirmou Merkel na abertura do congresso na quinta-feira. "Foi um período muito longo, no qual a CDU passou por altos e baixos", acrescentou.

A chanceler alemã, chamada carinhosamente no passado de "Mutti" (Mamãe) pela imprensa alemã, espera chegar ao fim de seu mandato como chefe de Governo, previsto para 2021. Isso dependerá em grande parte, porém, de seu sucessor à frente da CDU.

Para Eckhard Jesse, a possibilidade de Merkel concluir seu mandato "está praticamente descartada, pois o SPD (Partido Social-Democrata) não permanecerá na coalizão de governo até este ano".

Diante da pressão do partido de extrema-direita Alternativa para Alemanha (AfD) e do Partido Verde (centro), a centro-direita alemã enfrenta um cenário de declínio eleitoral e precisa de um novo impulso.

Ao lado do aliado bávaro CSU (União Social-Cristã), a CDU tem de 26% a 28% das intenções de voto, de acordo com as pesquisas. Nas legislativas de setembro de 2017, a coalizão recebeu 33% dos sufrágios.

Os social-democratas, que integram a grande coalizão de governo da Alemanha, enfrentam uma grave crise eleitoral.

As perspectivas eleitorais do AfD, a terceira força política no Parlamento alemão após o ótimo resultado em setembro do ano passado, ganharam força com o medo da imigração estimulada pela política de Merkel, que aceitou abrir as fronteiras do país e receber mais de um milhão de sírios e iraquianos entre 2015 e 2016.

Para os aspirantes à liderança da CDU, o principal objetivo é recuperar os antigos eleitores, que agora preferem a extrema-direita. 

Por este motivo, Merz questionou o direito de asilo na forma como está definido na Constituição alemã. Já Kramp-Karrenbauer aposta na proposta de repatriar os refugiados condenados por algum crime, inclusive os sírios.

Todos os candidatos querem distância do legado de Merkel.

"Foi um erro levar a CDU para a esquerda, o que permitiu ao AfD se situar à direita sem fazer grandes esforços. Também foi um erro permitir durante meses uma perda de controle nas fronteiras", afirmou a revista Der Spiegel.

"A CDU deve reconhecer, embora com isto pareça que vão matar a mãe", completou a publicação.


    últimas
  • Brumadinho: Vale assina acordo preliminar para antecipar indenização a vítimas
    Brumadinho: Vale assina acordo preliminar para antecipar indenização a vítimas
    20.02.2019 21:44
  • Defensa y Justicia x Botafogo: assista ao jogo ao vivo
    Defensa y Justicia x Botafogo: assista ao jogo ao vivo
    20.02.2019 21:32
  • 2ª Turma do TRF-2 nega pedido de liberdade a Régis Fichtner
    2ª Turma do TRF-2 nega pedido de liberdade a Régis Fichtner
    20.02.2019 21:07
  • Delegado afirma não ver necessidade de prender segurança
    Delegado afirma não ver necessidade de prender segurança
    20.02.2019 20:51
  • Bolsonaro defende nova Previdência em cadeia de rádio e TV
    Bolsonaro defende nova Previdência em cadeia de rádio e TV
    20.02.2019 20:50
  • Neymar volta ao Brasil para seguir tratamento
    Neymar volta ao Brasil para seguir tratamento
    20.02.2019 20:46
Saber mais
  • Temas
  • Adicionar alertas
  • merkel
  • alemanha
  • despedida
  • cdu
  • sucessor
  • legado
Seleccione as palavras-chave em baixo para receber alertas por mail e na App do Destak
  • merkel
  • alemanha
  • despedida
  • cdu
  • sucessor
  • legado
Merkel inicia sua despedida do poder deixando o comando do partido

Merkel inicia sua despedida do poder deixando o comando do partido

Partilhar

Enviar por email

;
O DESTAK recomenda
Bolsonaro defende nova Previdência em cadeia de rádio e TV
Política

Bolsonaro defende nova Previdência em cadeia de rádio e TV

20.02.2019 20:50 por Redação
Celso de Mello: homofobia deve ser tratada como racismo
Brasil

Celso de Mello: homofobia deve ser tratada como racismo

20.02.2019 20:43 por Redação
MP-RJ e Defensoria pedem bloqueio de R$ 57 milhões do Flamengo
Incêndio no Ninho do Urubu

MP-RJ e Defensoria pedem bloqueio de R$ 57 milhões do Flamengo

20.02.2019 20:44 por Redação
Defensa y Justicia x Botafogo: assista ao jogo ao vivo
Copa Sul-Americana

Defensa y Justicia x Botafogo: assista ao jogo ao vivo

20.02.2019 20:24 por Redação
Brumadinho: Vale assina acordo preliminar para antecipar indenização a vítimas
Pelo país

Brumadinho: Vale assina acordo preliminar para antecipar indenização a vítimas

20.02.2019 21:44 por Redação
Anistia Internacional pede a Maduro que aceite ajuda para Venezuela
Mundo

Anistia Internacional pede a Maduro que aceite ajuda para Venezuela

20.02.2019 20:21 por France Presse
comentários

Comentários

Comentários
Faltam 300 caracteres
este é o seu espaço para poder comentar as nossas notícias!
Próximo artigo Polícia esvazia prédio da CNN após falsa ameaça de bomba
Mais notícias deMundo
Anistia Internacional pede a Maduro que aceite ajuda para Venezuela

Anistia Internacional pede a Maduro que aceite ajuda para Venezuela

20.02.2019 20:21 por France Presse
Guaidó responde a desafio de Maduro e espera eleições este ano na Venezuela

Guaidó responde a desafio de Maduro e espera eleições este ano na Venezuela

20.02.2019 19:38 por France Presse
Putin ameaça posicionar seus novos mísseis contra os países ocidentais

Putin ameaça posicionar seus novos mísseis contra os países ocidentais

20.02.2019 14:58 por France Presse
Cardeais denunciam 'praga da agenda homossexual' na Igreja

Cardeais denunciam 'praga da agenda homossexual' na Igreja

20.02.2019 14:01 por France Presse
Impresso do site do Jornal Destak, em www.destakjornal.com.br
// Alemanha

Merkel inicia sua despedida do poder deixando o comando do partido

07.12.2018 12:31 por France Presse

Chanceler alemã já havia informado que este seria seu último mandato; ela deixa a liderança do conservador CDU após 18 anos no cargo

Merkel inicia sua despedida do poder deixando o comando do partido

Após 18 anos de comando da legenda, Angela Merkel entrega nesta sexta-feira (7) a liderança de seu partido conservador, após uma votação histórica da CDU que pode ser decisiva para o rumo da Alemanha no futuro.

Depois de 13 anos à frente da maior potência econômica e política europeia, Merkel renunciou no fim de outubro à liderança da CDU, após os resultados negativos do partido nas eleições regionais na Baviera (sul) e em Hesse (oeste). Na época, ela explicou que terminaria seu mandato e não deixaria uma indicação de sucessor.

A votação dos 1.001 delegados da União Democrata-Cristã (CDU) reunidos no congresso partidário em Hamburgo pode ter uma importância histórica para o país, pois "aquele que conquistar a presidência do partido mais importante na Alemanha se tornará chanceler no longo prazo", explicou à agência France Presse o cientista político Eckhard Jesse, da Universidade de Chemnitz.

Três candidatos disputam a liderança do partido.

A primeira é Annegret Kramp-Karrenbauer (conhecida como "AKK"), 56 anos, secretária-geral do partido, considerada a "Merkel bis", já que defende a mesma linha de centro-direita da chanceler.

O segundo é o milionário Friedrich Merz, de 63, que propõe uma guinada à direita da CDU e do país. Afastado por Merkel no passado, ele deseja retornar à linha de frente após uma década de ostracismo político.

O terceiro candidato é o jovem ministro da Saúde, Jens Spahn, muito crítico de Merkel, mas suas possibilidades são consideradas reduzidas.

'Reconhecimento'

"Sinto reconhecimento por ter sido presidente durante 18 anos", afirmou Merkel na abertura do congresso na quinta-feira. "Foi um período muito longo, no qual a CDU passou por altos e baixos", acrescentou.

A chanceler alemã, chamada carinhosamente no passado de "Mutti" (Mamãe) pela imprensa alemã, espera chegar ao fim de seu mandato como chefe de Governo, previsto para 2021. Isso dependerá em grande parte, porém, de seu sucessor à frente da CDU.

Para Eckhard Jesse, a possibilidade de Merkel concluir seu mandato "está praticamente descartada, pois o SPD (Partido Social-Democrata) não permanecerá na coalizão de governo até este ano".

Diante da pressão do partido de extrema-direita Alternativa para Alemanha (AfD) e do Partido Verde (centro), a centro-direita alemã enfrenta um cenário de declínio eleitoral e precisa de um novo impulso.

Ao lado do aliado bávaro CSU (União Social-Cristã), a CDU tem de 26% a 28% das intenções de voto, de acordo com as pesquisas. Nas legislativas de setembro de 2017, a coalizão recebeu 33% dos sufrágios.

Os social-democratas, que integram a grande coalizão de governo da Alemanha, enfrentam uma grave crise eleitoral.

As perspectivas eleitorais do AfD, a terceira força política no Parlamento alemão após o ótimo resultado em setembro do ano passado, ganharam força com o medo da imigração estimulada pela política de Merkel, que aceitou abrir as fronteiras do país e receber mais de um milhão de sírios e iraquianos entre 2015 e 2016.

Para os aspirantes à liderança da CDU, o principal objetivo é recuperar os antigos eleitores, que agora preferem a extrema-direita. 

Por este motivo, Merz questionou o direito de asilo na forma como está definido na Constituição alemã. Já Kramp-Karrenbauer aposta na proposta de repatriar os refugiados condenados por algum crime, inclusive os sírios.

Todos os candidatos querem distância do legado de Merkel.

"Foi um erro levar a CDU para a esquerda, o que permitiu ao AfD se situar à direita sem fazer grandes esforços. Também foi um erro permitir durante meses uma perda de controle nas fronteiras", afirmou a revista Der Spiegel.

"A CDU deve reconhecer, embora com isto pareça que vão matar a mãe", completou a publicação.

Deseja mostrar notificações
CANCELAR Continuar
Remover notificações
  • Brasil
  • Política
  • Pelo país
  • Eleições 2018
  • Mundo
  • Seu Valor
  • Mercado
  • Empresas & Negócios
  • Seu bolso
  • Franquias
  • Cidades
  • São Paulo
  • Rio de Janeiro
  • Brasília
  • ABC
  • Recife
  • Campinas
  • Esportes
  • Futebol
  • Outras Modalidades
  • Diversão & Arte
  • Música
  • Livros
  • Cinema
  • TV
  • Agenda D&A
  • São Paulo & ABC
  • Rio de Janeiro
  • Recife
  • Brasília
  • Mundo Geek
  • Viajar
  • Figura
  • Pet
  • Carreira & Formação
  • Saúde
  • Astrologia
  • TV Destak
  • Fotografias
  • Vídeos
  • Capa
  • São Paulo
  • Rio de Janeiro
  • Brasília
  • ABC
  • Recife
  • Campinas
  • Opinião Destak
  • Colunistas
  • Blogs
  • Web Destak
  • Política de Cookies
  • Ficha Técnica
  • Contatos
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • rss

© Copyright DESTAK
Todos os direitos reservados.

DESTAK EDITORA S.A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização expressa. Copyright – Termos de uso.