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Em coletiva de imprensa, executivos rebateram investigações que revelaram laudos que previam irregularidades
Representantes da mineradora Vale negaram nesta terça-feira (12) que a equipe técnica da empresa estava ciente da forte probabilidade do rompimento da barragem 1 da Mina do Córrego Feijão, em Brumadinho (MG). O caso tem sido relevado após laudos os quais investigadores tiveram acesso.
O gerente-executivo de Planejamento e Desenvolvimento de Ferrosos e Carvão, Lúcio Cavalli, afirmou em coletiva de imprensa realizada nesta tarde, que "não existia risco iminente" e que "a barragem estava estável". Segundo o Cavalli, não havia como prever a tragédia.
"Não teve nenhum sintoma de problemas e não teve subida de nível, então, automaticamente, você não teve qualquer indicação de ação necessária", afirmou.
De acordo com a empresa, houve, em 11 de junho, uma elevação no nível de água, devido a um problema na instalação de drenos. Contudo, a mineradora teria suspendido a operação e aprimorado o monitoramento até que a normalização.
Quanto a acusação de que e-mails de técnicos da empresa alertaram falhas nos medidores da barragem dois dias antes do rompimento, Cavalli também negou.
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