Para levar cultura e música erudita a diferentes públicos recifenses, a Orquestra Sinfônica do Recife se apresenta duas vezes nesta, debruçando-se sobre a obra de dois grandes compositores: o tcheco Antonín Dvorák e o brasileiro Villa-Lobos. Nesta terça (17) e quarta-feira (18), no teatro de Santa Isabel, serão oferecidos o projeto Concertos para Juventude e o segundo concerto oficial da temporada de 2018.
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Nesta terça (17) e quarta-feira (18), a orquestra se debruça sobre a obra de Antonín Dvorák e Villa-Lobos. Os dois eventos são gratuitos
Para levar cultura e música erudita a diferentes públicos recifenses, a Orquestra Sinfônica do Recife se apresenta duas vezes nesta, debruçando-se sobre a obra de dois grandes compositores: o tcheco Antonín Dvorák e o brasileiro Villa-Lobos. Nesta terça (17) e quarta-feira (18), no teatro de Santa Isabel, serão oferecidos o projeto Concertos para Juventude e o segundo concerto oficial da temporada de 2018.
Na terça, o repertório será executado para uma plateia formada por estudantes, numa ação de formação de público idealizada pelo maestro Marlos Nobre. A aula de música erudita começará às 10h. Conduzida pelo próprio Marlos Nobre, tratará de compositores, sonoridades e instrumentos que são a história, a beleza e a força da música erudita, com o objetivo de formar novas plateias para o gênero musical e também para o Teatro de Santa Isabel. Para participar do projeto, destinado a escolas e instituições educacionais de toda a Região Metropolitana, é preciso fazer a inscrição prévia pelo telefone 3355-3323.
Na quarta-feira, a partir das 20h, a Orquestra mais antiga em atividade ininterrupta do país, volta ao teatro de Santa Isabel para realizar o segundo concerto de 2018. Os ingressos são gratuitos e devem ser retirados na bilheteria do teatro uma hora antes da apresentação.
Para a abertura, será interpretada a Sinfonia nº 9, Do Novo Mundo, em Mi menor, Opus 95, do compositor Antonín Dvorák. Popularmente conhecida como Sinfonia do Novo Mundo, foi composta no ano de 1893 e tornou a obra mais conhecida do autor, considerada, em seus 4 movimentos, como um dos pilares fundamentais do repertório sinfônico universal, segundo Marlos Nobre. De Villa-Lobos, será executada a última das nove peças que o compositor brasileiro fez inspirado na obra de Bach, imortalizadas como as Bachianas Brasileiras.