Um anúncio de terça-feira (23) revelou que um fundo da BlackRock foi tokenizado na blockchain da Hedera. Como resultado, o preço do token HBAR disparou 113% nas 12 horas seguintes, segundo dados da CoinGecko.

No entanto, a reação inicial de euforia foi seguida por uma queda no preço, à medida que surgiram mais detalhes. A BlackRock esclareceu que não está diretamente envolvida na tokenização.

A Archax, uma exchange de ativos digitais, ampliou sua oferta de fundos tokenizados para incluir o fundo de mercado monetário (MMF) do Tesouro dos EUA da BlackRock. Embora a Archax tenha anteriormente utilizado as blockchains da Hedera e Ethereum, esta nova oferta parece ser exclusiva da Hedera.

Apesar do destaque dado à BlackRock no anúncio, a empresa esclareceu que não está diretamente envolvida na tokenização. Um porta-voz da BlackRock afirmou que a Archax distribui o produto através da tokenização e utiliza a blockchain da Hedera.

Essa distinção crucial não foi inicialmente evidente para muitos, levando a uma reação exagerada nas redes sociais, com alguns acreditando erroneamente que a BlackRock estava diretamente envolvida.

Graham Rodford, CEO da Archax, explicou que a escolha de utilizar a Hedera foi da própria Archax, não da BlackRock. Ele também mencionou que a BlackRock estava ciente da tokenização e concordou com o texto do comunicado à imprensa.

Apesar de não ter sido a BlackRock a selecionar a Hedera para a tokenização, Larry Fink, CEO da empresa, tem apoiado abertamente a tokenização de títulos. A iniciativa da BlackRock no espaço das criptomoedas, como o fundo “BUIDL” construído no Ethereum, é vista como um passo significativo para legitimar as criptomoedas.

• Parceria STEPN e Adidas Impulsiona Expansão na Indústria Web3
• Venezuela Recorre às Criptomoedas para Driblar Sanções dos EUA
• Nubank Libera Saques e Depósitos de Criptomoedas

A segunda temporada de Crypto: The Game terminou com um desfecho surpreendente. A competição, inspirada no reality show “Survivor”, chegou ao fim na semana passada, com o jogador anônimo 733 levando para casa o prêmio de quase 72 ETH, equivalente a cerca de R$ 1,1 milhão. Mas o vencedor decidiu não ficar com o prêmio e o doou integralmente para o fundo de defesa legal que apoia os desenvolvedores do Tornado Cash, Alexey Pertsev e Roman Storm.

Durante a temporada, 800 jogadores de todo o mundo dedicaram mais de 4 mil horas ao jogo, que atraiu mais de 100 mil visitas ao longo de 10 dias. Dylan Abruscato, fundador do Crypto: The Game, observou uma variedade de estratégias e comportamentos entre os participantes, destacando a evolução do jogo a cada temporada.

A mecânica do jogo, com entradas em formato de NFT que se convertiam em NFTs de “Juror” quando um jogador era eliminado, criou dinâmicas interessantes. Os jogadores podiam comprar ativos de volta após serem eliminados por votação, enquanto colecionadores “baleia” acumulavam NFTs de juror para influenciar o resultado.

Um grupo de jogadores decidiu se unir para doar os ganhos ao fundo de defesa legal do Tornado Cash. Eva Beylin, uma das participantes entusiasmadas, descreveu a experiência como um desafio intenso, comparável à teoria dos jogos com “anabolizantes”.

Após uma intensa campanha, o jogador anônimo 733 emergiu como vencedor, doando os ganhos para apoiar os desenvolvedores do Tornado Cash. A mensagem anexada à doação destaca a importância da privacidade e do código aberto.

A segunda temporada do Crypto: The Game superou as expectativas, mantendo o apelo viral e cativando os jogadores com novas mecânicas e desafios. Resta esperar para ver como os competidores da próxima temporada tentarão superar esse feito.

• Executivo da Binance Fugitivo da Nigéria Localizado no Quênia e Pode Ser Extraditado
• Exchange de Futuros da Solana, Drift, Anuncia Airdrop de Tokens para Traders DeFi
• Patrocínios da Crypto.com sob Escrutínio da SEC, mas CEO Defende Estratégia

O universo de My Neighbour Alice está agitado com o lançamento do Adventure Contest, um evento emocionante que se estenderá por 5 semanas, desafiando os jogadores com 4 desafios únicos.

O que é o Concurso de Aventura?

O Adventure Contest é um período de 5 semanas repleto de desafios variados, nos quais os participantes têm a oportunidade de acumular pontos e concorrer a 150 tokens $ALICE.

Cada semana apresenta um novo desafio emocionante. O primeiro, chamado Snap & Share, ocorreu de 22 a 29 de abril. Os jogadores foram desafiados a capturar momentos criativos no jogo e compartilhá-los no Twitter/X com as hashtags relevantes.

Na semana seguinte, é a vez do Fishing Frenzy, onde as habilidades de pesca dos jogadores são postas à prova. Aquele com o inventário mais recheado de peixes e a coleção mais diversificada será o vencedor.

Recompensas e Critérios

Participar dos desafios concede pontos, que contribuem para a pontuação total usada para determinar os 10 vencedores finais. Os participantes recebem 1 ponto apenas por tentar um desafio, enquanto 3 pontos são concedidos aos que o completam corretamente. Vencer um desafio semanal garante 5 pontos, com um bônus de 5 pontos para quem conquistar todos os quatro desafios.

Os 10 primeiros colocados no final do concurso serão agraciados com 150 tokens $ALICE. Os vencedores serão anunciados em 31 de maio, com a distribuição das recompensas agendada para 7 de junho.

• Exchange de Futuros da Solana, Drift, Anuncia Airdrop de Tokens para Traders DeFi
• Executivo da Binance Fugitivo da Nigéria Localizado no Quênia e Pode Ser Extraditado

Um golpe envolvendo investimentos em criptomoedas deixou um investidor brasileiro no prejuízo de R$ 103 mil. Prometendo rendimentos de até 87% em duas horas, o esquema foi divulgado por uma falsa influenciadora digital de finanças.

Desconfiado, o investidor, identificado como Paulo, buscou informações com uma colega que afirmou ser um investimento seguro. Após investir R$ 103 mil, enviados via Pix para cinco empresas apresentadas como parceiras, Paulo percebeu que tinha caído em um golpe.

A equipe de reportagem da emissora investigou os endereços das empresas e descobriu que elas só existiam no papel. Em um dos locais indicados, encontraram um casarão demolido no litoral de São Paulo.

Tentando contatar a falsa influenciadora, a equipe recebeu a confirmação da oferta de investimento, mas ao se identificar, a ligação foi encerrada.

A pessoa que indicou o investimento para Paulo alega ter tido sua conta na rede social invadida por hackers.

Segundo o delegado Carlos Afonso Gonçalves, em casos assim, o dinheiro em criptomoedas pode ser transferido para paraísos fiscais e desaparecer.

O advogado criminalista Pedro Iokoi recomenda investir por meio de grandes exchanges conhecidas para garantir segurança e suporte.

• ETFs de Bitcoin: Grayscale perde 50% de suas reservas, enquanto BlackRock e Fidelity avançam
• Adidas e Stepn lançam NFTs de tênis de R$ 13 mil

• Fundos de Criptomoedas: Semana Negativa Global, mas Brasil Atrai Investimentos

O tão aguardado evento de halving do Bitcoin acabou de ocorrer, mas os olhares já se voltam para o próximo.

Com o quarto halving já concluído, o próximo está previsto para ocorrer após a mineração de mais 210 mil blocos, prevista para algum momento de 2028, dependendo da atividade da rede.

O halving é uma característica intrínseca ao Bitcoin, projetada para torná-lo deflacionário. Com apenas 21 milhões de bitcoins a serem criados, o halving reduz pela metade a recompensa aos mineradores, tornando a criação de novas criptomoedas mais difícil ao longo do tempo.

Os mineradores, responsáveis por processar transações na rede, viram suas recompensas reduzidas de 6,25 BTC para 3,125 BTC por bloco minerado no evento mais recente.

Isso significa que terão que trabalhar de forma mais eficiente. Além disso, menos bitcoins serão adicionados ao mercado daqui para frente. No próximo halving em 2028, as recompensas serão reduzidas ainda mais para 1,5625 BTC por bloco minerado.

Especialistas da indústria acreditam que cada halving aumentará o preço a longo prazo do Bitcoin, tornando-o mais escasso.

A história parece corroborar essa ideia: após os três halvings anteriores, o preço do Bitcoin subiu significativamente em um ano a 18 meses.

No entanto, a volatilidade recente do preço do Bitcoin, que atingiu uma nova máxima histórica no mês passado antes de cair, é vista como algo normal pelos especialistas do setor.

• Executivo da Binance Fugitivo da Nigéria Localizado no Quênia e Pode Ser Extraditado
• Patrocínios da Crypto.com sob Escrutínio da SEC, mas CEO Defende Estratégia
• ETFs de Bitcoin: Grayscale perde 50% de suas reservas, enquanto BlackRock e Fidelity avançam

A STEPN e a gigante de artigos esportivos Adidas uniram forças para impulsionar a adoção global da Web3. A parceria visa fornecer utilidade real aos NFTs e expandir o ecossistema Web3.

O banner “STEPN x Adidas: Step into the Future” tem como objetivo transformar o ecossistema Web3, proporcionando aos NFTs não apenas valor colecionável, mas também utilidade real. Com os tênis Genesis da marca conjunta STEPN x Adidas, os proprietários podem se integrar à comunidade Web3 e adotar um estilo de vida saudável em cada passo do ecossistema STEPN.

A colaboração começou com uma edição limitada de 1.000 tênis Genesis da marca Adidas x STEPN no Solana Blockchain. A coleção apresenta designs exclusivos em uma infinita gama de cores. Um evento Raffle Mint de cinco dias, realizado de 17 a 21 de abril, sorteou 990 desses tênis no Mooar.com.

Os participantes puderam adquirir ingressos com GMT ou pontos FSL conquistados com o lançamento do FSL ID. Todos os participantes não vencedores receberam reembolso total, demonstrando o compromisso da empresa com a comunidade.

A colaboração de longo prazo entre STEPN e Adidas marca o início de uma jornada extraordinária. Ambas as empresas estão comprometidas em fornecer experiências Web3 por meio de recursos inovadores no aplicativo e produtos exclusivos.

O CEO da STEPN, Shiti Manghani, enfatizou que a colaboração destaca o poder de mover-se e aprender simultaneamente no mundo virtual e real. A parceria física e digital entre o aplicativo de estilo de vida mais usado e uma marca global como a Adidas indica a direção das recompensas de estilo de vida.

A empresa tem planos interessantes para o futuro e promete revelá-los em breve, visando sempre oferecer o melhor à sua comunidade.

• Executivo da Binance Fugitivo da Nigéria Localizado no Quênia e Pode Ser Extraditado
• Patrocínios da Crypto.com sob Escrutínio da SEC, mas CEO Defende Estratégia
• Adidas e Stepn lançam NFTs de tênis de R$ 13 mil

A Venezuela está adotando a criptomoeda estável USDT, da Tether, como estratégia para contornar as sanções internacionais, especialmente dos Estados Unidos. Esta é a segunda tentativa do país de usar criptomoedas como alternativa para driblar as restrições.

A Petróleos de Venezuela S.A. (PDVSA), empresa estatal de petróleo, busca usar a stablecoin da Tether para evitar as novas sanções dos EUA. A PDVSA pretende ampliar o uso da USDT como proteção contra o congelamento de contas bancárias estrangeiras.

A Tether é a maior stablecoin atrelada ao dólar, com um valor de mercado de US$ 110 bilhões. A Venezuela utiliza intermediários nas negociações com criptomoedas para dificultar o rastreamento das transações na blockchain.

Em 2018, o país havia iniciado um experimento com criptomoedas, o Petro, para contornar as sanções. No entanto, o programa foi encerrado no início de 2024 devido à falta de adesão das grandes exchanges.

O Petro enfrentou controvérsias e desconfiança internacional desde o início. Houve escândalos de corrupção e dificuldades práticas em sua implementação.

A busca por alternativas às moedas tradicionais tem se intensificado em países sujeitos a sanções internacionais. O uso de criptomoedas, como a USDT, tornou-se uma opção atraente para transações financeiras menos suscetíveis a restrições governamentais.

• Executivo da Binance Fugitivo da Nigéria Localizado no Quênia e Pode Ser Extraditado
• Patrocínios da Crypto.com sob Escrutínio da SEC, mas CEO Defende Estratégia
• ETFs de Bitcoin: Grayscale perde 50% de suas reservas, enquanto BlackRock e Fidelity avançam

O Nubank anunciou a ampliação de seus serviços no mundo das criptomoedas, permitindo agora saques e depósitos em Bitcoin, Ethereum e Solana.

A fintech está liberando gradualmente essa funcionalidade, inicialmente para alguns usuários, os quais podem verificar sua elegibilidade na tela principal do aplicativo Cripto.

Por enquanto, somente Bitcoin, Ethereum e Solana são suportados, mas o Nubank planeja incluir em breve outras criptomoedas.

Antes de fazer transferências, é importante observar que os saques estão sujeitos a taxas variáveis e que a transação pode levar até 60 minutos para ser concluída, dependendo da rede blockchain escolhida.

É crucial verificar se a rede e a moeda escolhidas são suportadas pelo Nubank e conferir o endereço da carteira de destino antes de finalizar a transação, para evitar perda irreversível de valores.

O Nubank está implementando essa função gradualmente para garantir a melhor experiência para seus usuários. Portanto, se a opção ainda não estiver disponível no aplicativo, é preciso aguardar.

Os usuários brasileiros do Nubank aguardavam há muito tempo por essa funcionalidade, pois manter criptomoedas no aplicativo não garantia a posse efetiva dos ativos.

Além do Bitcoin, o Nubank também oferece suporte para uma variedade de outras criptomoedas, como USDC, ETH, MATIC, UNI, LTC, LINK, BCH, AAVE, DOT, AVAX, XLM, ARB, OP e NCN.

• Executivo da Binance Fugitivo da Nigéria Localizado no Quênia e Pode Ser Extraditado
• Patrocínios da Crypto.com sob Escrutínio da SEC, mas CEO Defende Estratégia
• ETFs de Bitcoin: Grayscale perde 50% de suas reservas, enquanto BlackRock e Fidelity avançam
• Adidas e Stepn lançam NFTs de tênis de R$ 13 mil
• Fundos de Criptomoedas: Semana Negativa Global, mas Brasil Atrai Investimentos

O crescente debate sobre a sustentabilidade da tecnologia blockchain ganhou um novo capítulo com uma iniciativa do PayPal. A empresa está colaborando estrategicamente com Energy Web e DMG Blockchain Solutions Inc. para lançar um programa que recompensa os mineradores de Bitcoin que utilizam fontes de energia limpa em suas operações.

A mineração de Bitcoin é alvo de críticas devido ao seu alto consumo energético. A PayPal busca abordar essa questão, propondo o uso de incentivos cripto-econômicos para promover a sustentabilidade.

Conforme destacou o PayPal, a iniciativa visa não apenas recompensar os mineradores por operar com energia sustentável, mas também aumentar a probabilidade de entidades participantes rotearem transações on-chain para esses mineradores específicos.

A abordagem da PayPal busca incentivar mineradores a adotarem fontes de energia de baixo carbono em suas operações. A EnergyWeb desenvolveu uma plataforma de validação de energia limpa que permite aos mineradores obterem credenciais de baixo carbono para suas operações.

Esses mineradores “verdes” são associados a chaves públicas específicas, denominadas “chaves verdes”, para as quais as recompensas podem ser distribuídas.

As transações on-chain serão preferencialmente roteadas para mineradores verdes, transmitidas com taxas de transação mais baixas e com uma recompensa BTC adicional “bloqueada” em um endereço de pagamento multisig.

Dessa forma, os mineradores sustentáveis serão incentivados a minerar essas transações, sendo os únicos elegíveis para a recompensa de BTC adicional.

A PayPal espera que essa iniciativa influencie comportamentos sustentáveis, propondo formas de aplicar incentivos cripto-econômicos para melhorar e otimizar redes robustas existentes.

“A sustentabilidade é um tópico significativo de conversa para quase todas as indústrias emergentes e estabelecidas no mundo, e nosso objetivo é apoiar o papel da criptografia em um futuro sustentável”, destacou o PayPal.

• Patrocínios da Crypto.com sob Escrutínio da SEC, mas CEO Defende Estratégia
• ETFs de Bitcoin: Grayscale perde 50% de suas reservas, enquanto BlackRock e Fidelity avançam
• Adidas e Stepn lançam NFTs de tênis de R$ 13 mil

A Comissão de Valores Mobiliários das Filipinas (SEC), em uma medida contundente, determinou a exclusão do aplicativo da exchange de criptomoedas Binance tanto da Google Play Store quanto da Apple App Store. Essa decisão faz parte de uma série de esforços do órgão regulador para conter atividades não autorizadas de investimento no país.

Em documentos emitidos no dia 19 de abril, o presidente da SEC, Emilio B. Aquino, destacou que o acesso ao aplicativo e ao site da Binance representa uma ameaça à segurança dos investimentos dos filipinos. A SEC identificou a Binance vendendo títulos não registrados e atuando como uma corretora não autorizada, violando o Código de Regulamentação de Valores Mobiliários.

Aquino afirmou que a remoção dos aplicativos da Binance das duas lojas visa prevenir a proliferação das atividades ilegais da empresa no país e proteger o público investidor dos efeitos prejudiciais à economia local. A SEC ressaltou que a Binance não obteve as licenças necessárias para operar como corretora de valores mobiliários nas Filipinas.

Diante dessa decisão, a SEC instou os investidores filipinos a transferirem suas posições e encerrarem suas contas na Binance. A medida reflete a postura rigorosa do órgão regulador em garantir a conformidade com as leis financeiras e proteger os investidores locais.

A Binance, que é considerada a maior exchange de criptomoedas do mundo, enfrenta dificuldades em diversos países. Além do processo nos Estados Unidos, que resultou na renúncia do CEO Changpeng Zhao, a empresa está envolvida em controvérsias na Nigéria, onde dois de seus executivos foram recentemente presos. Esses desafios refletem a complexidade das questões regulatórias enfrentadas pelas exchanges de criptomoedas em todo o mundo.

• ETFs de Bitcoin: Grayscale perde 50% de suas reservas, enquanto BlackRock e Fidelity avançam
• Adidas e Stepn lançam NFTs de tênis de R$ 13 mil
• Fundos de Criptomoedas: Semana Negativa Global, mas Brasil Atrai Investimentos